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gravuras
A gravura começou pela orientação do ateliê de pintura: “Façam gravura para aprenderem a ver a luz e a sombra sem as cores.” O ateliê do Museu Lasar Segall foi o lugar de um encontro ímpar. Uma paixão pelo processo, pelo tempo e pela cozinha que a gravura exige. Por gostar de cozinha? Por precisar de tempo? Pela surpresa que provoca todo o processo? A possibilidade de fazer, apagar, sobrepor, refazer e aproveitar os restos e falhas do processo. A gravura se impôs como principal via de pensamento, e de algum modo, se presentifica nos vários processos visuais que experimento.

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