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Residência Capivara


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Em fevereiro de 2025, fui selecionada para participar da Residência Capivara, uma aventura e uma experiência estética. Por um lado, o objetivo de visitar e experienciar as várias reservas de pinturas rupestres; por outro, a experiência de viver junto a uma pequena comunidade e seus habitantes, hospedada na casa de dona Zenaide como na casa de uma pessoa da família. Nada de café

da manhã de hotelaria e chuveiro forte. A vida como ela é ali no sertão do Piauí. Um lugar onde pudemos viver com seus habitantes e descobrir os povos originários do Brasil. Sim, o Brasil era bem povoado, e há muito tempo antes de quando os colonizadores chegaram. Os que viviam registravam seu cotidiano, suas contagens, seus rituais e suas intimidades.


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A Residência foi orientada pela artista Tininha Llanos, que além de sua prática artística, compartilhou suas vivências com aquela comunidade e seu percurso dentro do campo das artes. Foram dez dias intensos convivendo com artistas de vários locais do Brasil e com diversas práticas artísticas. Em um oficina de gravura em tetrapak, pude trocar com os colegas sobre essa pesquisa que venho investigando — produzir com eles uma impressão-memória desse

momento de oficina. Na mala, além dos momentos singelos das convivências, as imagens, os cheiros e as emoções desses dias. A tinta ferrosa deixou suas marcas na memória.




 
 
 

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